A regulamentação do Artigo 6 do Acordo de Paris ainda não foi possível por falta de consenso. O texto analisa algumas dessas barreiras e oferece recomendações para o posicionamento brasileiro. Ele sugere também uma estrutura de governança climática a fim de que o país possa aproveitar as oportunidades oferecidas por tais instrumentos

Na agenda são apresentados caminhos para o desenvolvimento da Amazônia a partir de um conjunto de ambições, como a valorização da dimensão cultural-identitária, o estabelecimento da região como grande removedora líquida de emissões de carbono e o reforço dos incentivos a todas as atividades econômicas que valorizem a floresta em pé.

É possível desenvolver a agropecuária sem desmatar a Amazônia? Caso sim, como? O relatório responde a essa pergunta usando políticas e técnicas já testadas. Para tanto, o desenho de um plano de governo deve considerar as forças que estimulam o desmatamento e as barreiras para a adoção das melhores práticas agropecuárias.

Diante da dificuldade de obter determinados dados primários importantes para a produção de estimativas mais precisas, este relatório procura sinalizar, para diversas entidades que teriam potencial para gerar e disponibilizar tais dados, a importância de aprimorar a qualidade, o detalhamento, a regularidade, a consistência e a acessibilidade de suas informações.

O documento visa contribuir para o desenho e a implementação de uma estratégia efetiva de proteção da Floresta Amazônica. Ele traz um panorama dos diversos benefícios da conservação florestal, sintetiza o conhecimento empírico sobre efetividade de políticas públicas para conservação florestal e aponta caminhos para aprimorar e fortalecer a agenda de conservação florestal.

A publicação traz aprendizados da Índia a respeito da inteligência hídrica na agricultura. O texto tem o objetivo de aumentar o conhecimento de práticas sustentáveis na agricultura ao longo da cadeia de valor. Casos brasileiros também foram estudados com a finalidade de inspirar sua replicação e escalonamento.

O propósito do estudo é contribuir para a definição dos parâmetros de riscos socioambientais relevantes ao setor de infraestrutura, bem como á sua precificação.

O estudo elencou uma série de medidas necessárias para aprimorar a Lei de Gestão das Florestas Públicas, com o intuito de garantir maior agilidade ao processo de concessões, flexibilidade e atratividade econômica aos contratos e incentivar novas formas de exploração sustentável das florestas brasileiras.

O estudo faz uma análise da Lei da Biodiversidade (13.123/2015) e das principais dificuldades enfrentadas por pesquisadores, empreendedores e comunidades tradicionais para estudar e desenvolver produtos a partir dos componentes da sociobiodiversidade brasileira.