Para melhorar a qualidade de vida da população, redistribuir a renda será importante, porém não o suficiente. A partir desta afirmação, o documento afirma a necessidade de que os governos façam escolhas de desenvolvimento sustentáveis, contribuindo para a competitividade do país a longo prazo.

Metade das crianças brasileiras não está alfabetizada. Para isso, a escolas e os sistemas educacionais devem estar aptos a identificar interesses e talentos individuais, a fim de desenvolver ao máximo o potencial de crianças e jovens, e a sociedade precisa valorizar os educadores na construção desse serviço. O texto traz propostas para construir esse cenário.

Apesar da melhoria de alguns indicadores sobre a saúde do cidadão brasileiro, alguns deles retrocederam, como oferta de saneamento básico e a falta de preparo para atender uma população envelhecida. O documento analisa a importância de melhorar o acesso à saúde, além de assegurar a sustentabilidade financeira de todo o sistema.

O texto traz propostas para a superação das desigualdades no páis, entre elas: promoção do crescimento socioeconômico do país, garantia de igualdade de oportunidades para todos e implementação de medidas que corrijam as distorções e desvantagens existentes. Para isso, é necessário alterar as formas de financiamento do Estado.

O Brasil é o país que mais desmata no mundo – e também o que mais mata ativistas ambientais. As propostas do Movimento Agora! buscam conciliar o desenvolvimento rural e as atividades agropecuárias com a valorização da floresta em pé e a diversidade biológica e cultural.

Viver em um país onde todos se sintem seguros é um dos maiores desafios da política atual. O texto analisa a importância da construção de um sistema de segurança pública e justiça criminal, além de investimento em prevenção e policiamento inteligentes, capazes de respeitar o devido processo legal e garantir os direitos de todos.

O documento traz propostas para a construção de um Estado capacitado profissionalmente, eficiente na gestão, transparente e aberto à participação social, além de inovador na forma de prestar serviços públicos e de se conectar com os cidadãos.

A agenda contém propostas para auxiliar o governo federal no desenvolvimento de ações de prevenção da violência e qualificação da ação policial e da política penitenciária de maneira articulada com os estados e municípios. As propostas para enfrentar os problemas identificados se dividem em sete eixos programáticos.

A agenda traz 25 estratégias para a área de segurança pública e justiça criminal. O documento prioriza três desafios a serem enfrentados pelo governo do estado nos próximos anos com relação a esse tema: letalidade violenta, corrupção policial e crime organizado.