O Instituto Sou da Paz é uma organização que se destaca por sua atuação na promoção de políticas públicas voltadas para a prevenção da violência e o fortalecimento da segurança pública no Brasil. Uma das iniciativas mais significativas do Instituto é o Núcleo de Trocas de Tecnologias Sociais, que se dedica a identificar e compartilhar experiências bem-sucedidas de prevenção da violência. Este núcleo promove encontros entre diversos atores da sociedade civil e do poder público para debater a implementação de programas e projetos voltados à segurança e à inclusão social.

A pandemia da covid-19 não apenas impôs uma crise sanitária global, mas também desencadeou uma série de desafios socioeconômicos, como o aumento do desemprego e da desigualdade. Esses problemas, aliados a desafios políticos preexistentes, têm o potencial de agravar a violência em diversas formas. Diante desse cenário complexo, as eleições municipais no Brasil ganham uma importância ainda maior, exigindo que os candidatos apresentem soluções eficazes e baseadas em evidências para enfrentar a crise.

Nos últimos anos, o debate sobre a segurança escolar ganhou relevância crescente no contexto das políticas públicas municipais. Garantir um ambiente seguro nas escolas não é apenas uma questão de proteção física, mas também um pré-requisito para o desenvolvimento educacional e emocional dos estudantes. Este artigo explora a importância dos programas de segurança escolar como fundamentais para a promoção da segurança pública municipal.

A segurança pública municipal é um desafio complexo que exige soluções inovadoras e participação ativa da comunidade. A implementação de uma governança eficaz nesse setor não se limita a reduzir a criminalidade, mas também em fortalecer a sociedade e criar um ambiente de convivência seguro e inclusivo para todas e todos. 

No âmbito das eleições municipais de 2024 temos a oportunidade de debater e definir as prioridades que moldarão o futuro de nossas cidades. Dentre os temas mais urgentes, a segurança alimentar e a erradicação da fome devem estar no centro das agendas políticas.

O Instituto Comida do Amanhã lançou a agenda “Como integrar a agenda da alimentação saudável, justa e sustentável às propostas de governo nas eleições municipais”, destinada a candidatas e candidatos em campanha. O documento detalha o que são políticas alimentares e apresenta propostas ideais para os planos de governo municipais comprometidos com uma alimentação saudável, justa e sustentável.

Garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada e colocar a pauta de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no centro das agendas municipais é essencial para que ninguém mais passe fome no Brasil. O Instituto Fome Zero criou a cartilha “Como Acabar com a Fome no Seu Município”, que apresenta políticas públicas voltadas para o combate à fome e os principais programas que podem ser adotados nas cidades brasileiras.

A fome não é um fenômeno natural, mas um reflexo de escolhas políticas e econômicas. No Brasil, a coexistência de um agronegócio influente e milhões de pessoas em insegurança alimentar é a prova certa de que o sistema alimentar atual é falho e excludente. Diante desse cenário, iniciativas como as Cozinhas Solidárias surgem como um ato de resistência e um farol de esperança, mas não podem ser vistas como solução definitiva.

O Sistema Único de Saúde (SUS) uma das maiores conquistas sociais do Brasil, e a maior política social do mundo, garantindo acesso universal e gratuito à saúde para todos os nossos cidadãos. No entanto, para que ele continue a atender as necessidades da população de forma eficaz, é importante que aqueles que ocuparão as casas legislativas e prefeituras a partir de 2025 compreendam os desafios impostos e proponham soluções viáveis para este sistema.